A expectativa daqueles que sonham em ter um home theater é trazer a experiência do cinema para a sua própria casa. Porém, muito além de investir nos equipamentos e em um projeto de arquitetura de interiores focados apenas em mobiliários como um sofá confortável e elementos decorativos, o conjunto vai muito além: o desenvolvimento de soluções que garantirão uma qualidade acústica de excelência equivalente com a perfeição da imagem. Mas quais são esses referenciais que devem ser observados? Com tamanhos, cores e formatos totalmente personalizáveis, os baffles e os painéis ripados da Trisoft, especialista em soluções acústicas, foram utilizados pelo arquiteto Danilo Cajaíba neste home theater (foto).
Para Maurício Cohab, CEO da Trisoft, empresa 100% brasileira com mais de 60 anos de história e pioneira na produção de soluções acústicas no Brasil, negligenciar o tratamento acústico do espaço pode frustrar totalmente os anseios de um morador que procura por uma experiência imersiva. “A experiência deixa de ser divertida e passa a ser um desconforto, tanto para quem está na sala, como para quem está nos outros cômodos da casa”, explica.

Desta forma, investir em um projeto acústico avaliado por profissionais e adotar as orientações por meio da instalação dos materiais corretos para corrigir ou ampliar o efeito do som no espaço é fundamental para o sucesso do home theater. Atenta às variadas condições que precisam ser analisadas junto com a arquitetura de interiores, a Trisoft trabalha com um amplo portfólio de soluções acústicas desenvolvidas com base no compromisso de alta tecnologia e sustentabilidade por meio da reciclagem de garrafas PET.

Em um home theater com um projeto acústico adequado, os sons são reproduzidos com fidelidade e sem interferências, como ecos ou sons oriundos de ambientes externos, proporcionando uma vivência única aos espectadores. O objetivo é levar equilíbrio à sala, evitando reverberação do som dentro do ambiente. Assim, a ideia é buscar o som mais próximo possível do real, sem a necessidade de correção eletrônica.
Ainda sobre a sala, as dimensões são determinantes e influenciam diretamente nos produtos especificados: um pé-direito mais alto demanda a utilização de diferentes revestimentos quando comparado com referências menores de altura. O formato da planta baixa também pede respostas direcionadas, uma vez que os ângulos, por exemplo, exercem influência direta na performance acústica, exigindo uma determinada distinção para resolver a reflexão e absorção do som gerado no home theater. Quando o projeto arquitetônico ainda está em fase de construção, as mantas para drywall e piso flutuante são outras possibilidades a serem consideradas para o isolamento do ambiente.

Mas e quando o home theater já está pronto ou em finalização?
Mesmo quando o home theater já existe, é sim possível corrigir a acústica do ambiente sem grandes reformas, a partir da instalação de forros, revestimentos de teto, parede, divisórias de ambientes e elementos decorativos que permitem a personalização com as referências presentes no décor de interiores.
Atóxico, auto extinguível e 100% sustentável, o tempo de instalação dos produtos podem variar de acordo com o volume de material e características do teto, parede ou piso. No entanto, de maneira geral, possuem fácil e rápida aplicação, o que garante a segurança dos instaladores, sem restrição de tempo de exposição, tão pouco a exigência de EPI específico para o manuseio do material. Na foto, o revestimento acústico da linha Ness Trisoft é indicado para quem busca rapidez na instalação sem deixar a beleza e o acabamento impecáveis de lado. Tingido na própria fibra, o revestimento produzido em lã de pet está disponível em 18 cores, atendendo as mais diversas necessidades e estilos de projeto.